A Federação Andaluza de Caça critica a demagogia de grupos ecologistas devido à morte de um Lince



A Federacão Andaluza de Caça manifestou a sua indignação face à demagogia utilizada por grupos ambientalistas que pedem o encerramento cautelar dos coutos de caça da localidade Sevilhana de Aznalcázar pelo fato de terem encontrado morto um Lince Ibérico no passado dia 15 de outubro, devido ao impacto de vários chumbos.

Em vez de apurarem os responsáveis, capturarem e condenarem o presunto autor deste atentado contra a conservação de um animal protegido, tal como o exige a FAC, os grupos ecologistas solicitou ao Ministério do Ambiente o encerramento preventivo de todas as zonas de caça, criminalizando desta forma a atividade cinegética e acusando todos os caçadores da zona do fato delitivo cometido por um delinquente que, em caso algum, pode ser considerado caçador.

«A constate demagogia com que o ecologismo ataca a caça materializa-se numa condenação profundamente injusta e indignante onde se exige que paguem os justos pelos pecadores e que sejam todos os caçadores de Aznalcázar impedidos de exercer a atividade por delitos de um ou vários delinquentes» assinalou José María Mancheño, presidente da Federação Andaluza de Caça.

Por outro lado, a Sociedade de Caçadores de Aznalcázar manisfestou a sua preocupação por uma criminalização que se está a fazer a todo um coletivo e recorda que há 10 anos colabora estreita e diretamente com o Projeto Life Lince que passou de uma população nula de exemplares em 2004 para os 100 linces que atualmente registam.

Fonte: Fencaça



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